Michel de Montaigne
Djalmão: Eu quero então é beijaaaaaaaar!
Djalmão: Eu quero então é beijaaaaaaaar!
tomando uma xícara de café expresso, num bar de esquina, num breve instante, num milimétrico segundo, ele pensou no Amor, um diamante infinitesimal microscópico, pedra ancestral, estrela fulminante, objeto distante e agudo, flecha, sangue, pequenez - a dor perdida no meio da lama do infinito dos extremos dos confins do jardim Gramacho